A Universidade Nove de Julho realizou, no dia 25, o debate "Qual o futuro do trabalho?", com a participação do economista André Urani; do secretário de Emprego e Relações do Trabalho de São Paulo, Pedro Rubez Jehá; do empresário Alfio Lagnado; do administrador de empresas Antônio Carlos de Matos; de Waldir Quadros, economista e pesquisador; e Paulo Markun, jornalista e ex-presidente da Fundação Padre Anchieta .

Este último deu a seguinte declaração contra a obrigatoriedade do diploma:

"Em uma entrevista de emprego irei sempre escolher o melhor, não quem é formado ou não"
Portal Comunique-se

Para incentivar os estudantes, ele disse que "defende a graduação como forma de qualificar a profissão, mas considera a obrigatoriedade 'desnecessária e prejudicial'” e emendou dizendo que "quem 'não for disposto ou curioso, é melhor não ser jornalista'”.

Agora, a pergunta é: se o profissional for ruim, mesmo com diploma, você contrata?

Quem me disse foi o Comunique-se

- Você sabia que aqui tem bina?
- Chame ela!

Curtchy loucamentchy!
kkkkkkkkkkk

O texto de abertura é Dorotéia, dirigido por Roberto Laplagne e com encenação do Grupo Caixa Cênica e atores convidados: Maicyra Leão, coordenadora do curso de teatro da UFS e Tetê Nahas, atriz (Imbuaça) e bailarina.

Na quinta tem "Anjo Negro" dirigido por Tetê Nahas e encenado pelo grupo Oxente de Teatro. Na sexta-feira Lindemberg Monteiro e a Companhia Stutifera Navis apresentam 'Viúva, porém, Honesta".

O baiano Celso Júnior, também professor do curso de Teatro da UFS traz a leitura do clássico "Os sete gatinhos" e Flávio Porto encerra o ciclo de leituras trazendo a versão dele de "A Serpente".

Saudades de quando o Fantástico apresentou a boa série “A vida como ela é”... fica a dica.

Se você não sabe quem foi esse tal de Nelson, deixe eu dizer: ele foi considerado o mais revolucionário autor do teatro brasileiro, ao mesmo tempo um imoral e um moralista, reacionário e pornográfico, um gênio e um charlatão, escandalizando, como nunca, o público e a imprensa especializada da época com sua forma de fazer teatro.

Estão abertas inscrições para o Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (Prominp). Quem tem bolsa família não paga. Como não tenho, terei que pagar. Não entendo porque temos que pagar por concursos públicos ou cursos públicos. Já pagamos tantos impostos, pelo menos o público deveria ser de acesso para todos, independente dos ‘bolsas misérias’ da vida.

Enfim, quero minha vaginha na Petrobras e vou me sujeitar a pagar. Quem também quer ter essa esperança, por coincidência num ano eleitoral, pode pagar também R$ 24 para cursos de nível básico, R$ 40 para cursos médio e técnico e R$ 60 para nível superior.

Os cursos terão duração entre 96 horas e 420 horas e serão gratuitos (e a inscrição não, um abuso!). A inscrição para o Prominp termina em 12 de setembro. São 27.915 vagas em vários cursos ligados às áreas de petróleo e gás e quem estiver desempregado poderá receber bolsa auxílio entre R$ 300 e R$ 900, do verbo se garantir sua vaga no curso, peça demissão e viva da ‘bolsa promessa de emprego’.

Os 13 Estados (não 12, 25 e por aí vai...) onde haverá oferta de cursos são os seguintes: Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Sergipe e São Paulo.

As provas serão aplicadas no dia 24 de outubro e o resultado será divulgado no dia 18 de novembro.

Se você, como eu, é uma pessoa crédula, otimista, vá em frente. Paga sem poder reclamar. Todas as informações sobre esse processo podem ser obtidas pelo telefone 0800 701 2028, da Fundação Cesgranrio, ou pelo endereço eletrônico www.prominp.com.br

Boa sorte. Esta parte é mentira. Não desejo sorte aos concorrentes. Acho melhor vocês não se inscreverem, é um absurdo pagar para se inscrever num curso que vai ser 0800. Deixa pra lá vai...

O preconceito da sociedade, a pressão da família e dos amigos criam seres humanos frustrados, deprimidos e reprimidos. E isso acaba levando estas pessoas a situações de risco, como a que passou um cidadão de Alta Floresta (MT), que esculpiu um pênis numa mandioca para satisfazer desejos sexuais.


A mandioca quebrou e ele teve que passar por uma cirurgia, além de servir de chacota do repórter.

No último fim de semana, aconteceu , em Porto Alegre, o 34º Congresso Nacional dos Jornalistas. Entre outros temas, discutiu-se a filiação ou não dos jornalistas não diplomados. Como os debates foram bastante acalorados, foi criada uma comissão para avaliar se filia ou não estes ‘jornalistas’ aos sindicatos e à Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj).



Mas, segundo o novo presidente da entidade, Celso Schröder

“Vamos continuar com nossa luta pelo diploma. Mas a Fenaj reconhece que existe um grupo que entrou na profissão à revelia, e a comissão vai avaliar todas as matizes da questão da filiação. Não vai ser um trabalho fácil. Como há várias opiniões, a comissão vai estudar e se constituir num caminho do meio”, explica Celso Schröder, novo presidente da entidade. De acordo com ele, a comissão trabalhará no assunto até março de 2011.

Portal Comunique-se, 23/08/2010

Poxa, Fenaj, assim não! “Caminho do meio”?! Como se não bastasse a apatia crônica em que vivem nossos coleguinhas em todo o país a Fenaj ainda vem com ‘caminho do meio’, parecendo que está em cima do muro?! Por isso que a galera cai de pau dizendo que “o sindicato não faz nada! A Fenaj não faz nada!”.

Tudo bem que os jornalistas que falam isso são justamente os que não participam de porra nenhuma, mas daí a dar motivo para eles falarem ainda mais...

Quem me disse foi o Comunique-se